10/03/2010

PEC



Por muito que o Sócrates diga que não vai haver aumento de impostos, a verdade é que são os do costume que vão pagar os erros da governação dos últimos anos.
Mais uma vez é a classe média que paga, pelo menos a crise obriga a algumas medidas de coragem, mas são muito envergonhadas ( fim de algumas Scuts, aumento da taxa no escalão superior e adiamento por dois anos do TGV).
Perante a grave situação, grandes remédios (alguns de esquerda!!!);
-Fim de todas as Scuts, quem anda nas auto-estradas, paga (principio utilizador pagador).
-Por cada três funcionários públicos que saem entra só um.
-Tecto máximo nas reformas (por escalões, do salário mínimo até dez salários mínimos), tendo sempre em conta toda a carreira contributiva. Quem mais ganhou durante a vida mais obrigação têm em ter uma poupança e de menos precisar da reforma.
-Fim dos privilégios de funcionários públicos, políticos, banqueiros, gestores públicos, etc. Todo o trabalho e todos os descontos devem ter tratamento igual.
-Acabar de vez com a ficção do TGV, já que começá-mos a linha Lisboa-Madrid que se acabe, agora Lisboa-Porto-Vigo é um delírio de irresponsáveis.
-Privatizar a maioria das empresas que estão na posse do Estado, a excepção é a CGD, para poder esfriar a ganância dos Bancos.
-Controle dos gastos públicos, das despesas correntes do Estado, das despesas das Autarquias e da derrapagem dos custos das obras públicas. Isto é possível com a responsabilização dos políticos, autarcas e gestores públicos com o seu património pessoal perante maus actos de gestão.
-Maior controlo e fiscalização nas prestações sociais.
Estas medidas seriam suficientes para por as contas de Portugal na ordem,...pelos nossos filhos.

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